Apartamento à venda com 3 quartos R$ 790.000
Rua Anita Garibaldi, 145 - Jardim Agari, Londrina - PR

Apartamento à venda - Centro - Edifício Solar Van Gogh - 3 Suítes - Lavabo - 2 Garagens - Reformad

Apartamento no Centro - Edifício Solar Van Gogh *** Próximo a Av Higienópolis, Av JK , Bancos , Muffato da JK , Postos de Gasolina , Farmácia Nissei , Galpão Nelore , Moringão e Colégio Vicente Rijo . - 210 Mts Total - 137 Mts Privativos - 3 Suítes - Lavabo - Reformado - Face Oeste - 2 Vagas de Garagem - Sala com 2 ambientes - Sala de Jantar - Sala de Estar - Piso porcelanato - Cozinha planejada - Dependência de emprega - Ar-condicionado - Sacada integrada - Persianas - Armários planejados - Papel de parede - Aquecedor a Gás - Banheiros com box, armários e espelho - Cubas esculpidas em mármore travertino - Painel de Tv na sala - Gesso decorativo - Iluminação em Led Rua Anita Garibaldi, 145 Londrina Pr Const.: ENCOL S/A ENGENHARIA , COM. E IND. Entrega: 1995 Matricula 1º CRI 01 Torre com 22 pavimentos 20 pavimentos tipo 02 aptos por andar Lote com 1.334,02 m2 Área total construída de 8.480,20 m2 Aptos padrão *Área total de 210,00 m2 *Área útil de 137,00 m2 02 vagas de garagem Aptos cobertura duplex (19º e 20º andar) *Área total de 345,00 m2 Área útil de 231,99 m2 03 vagas de garagem A História de LondrinaConferencia das cidades COMMENTS O Norte do Paraná, uma região de terra roxa, muito fértil, era, até poucas décadas, uma extensa floresta. A colonização espontânea foi marcada pelo arrojo de homens saídos de Minas Gerais ou de São Paulo, que foram chegando à área de Cambará, entre . Rapidamente, a faixa entre Cambará e o Rio Tibagi uma linha que representaria o futuro percurso da ferrovia São Paulo-Paraná foi tomada por grandes propriedades cujos donos, via de regra, as subdividiam em pequenas parcelas vendidas como lotes urbanos ou rurais. Enquanto isso, vastas áreas de terra roxa de domínio estadual, localizadas a Oeste do Rio Tibagi, permaneciam praticamente inexploradas, sofrendo os efeitos de um lento e ineficaz plano de colonização do governo. Em 1920, percebia-se uma séria frustração nas expectativas de ocupação da área, em virtude da morosidade do Estado. Havia falta de continuidade, recursos financeiros limitados e uma visível inépcia oficial. O quadro, além disso, já tinha sido agravado com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, que não apenas interrompeu o fluxo de imigrantes como também provocou desconfiança naqueles que já se encontravam na região. A partir de 1922, o governo estadual começa a conceder terras a empresas privadas de colonização, preferindo usar seus recursos na construção de escolas e estradas. Em 1924, inicia-se a história da Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da firma inglesa Paraná Plantations Ltda, que deu grande impulso ao processo desenvolvimentista na região norte. Naquele ano, atendendo a um convite do governo brasileiro que sabia do interesse dos ingleses em abrir áreas para o cultivo de algodão no exterior chega a Missão Montagu, chefiada por Lord Lovat, técnico em agricultura e reflorestamento. Lord Lovat ficou impressionado com ...

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