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Apartamento à venda com 3 quartos R$ 760.000
Jabaquara, São Paulo


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Excelente apartamento sala ampla com varanda gourmet, 3 dormitórios todos com armários sendo uma suite, cozinha com armários ,2 vagas de garagem e 1 depósito.
Lazer: piscina, academia, playground, churrasqueira, espaço gourmet, salão de jogos, brinquedoteca, sala de cinema, três quadras e espaço torcedor. Excelente localização 5 minutos a pé do metrô do Jabaquara próximo à supermercados, padarias, academias, escolas, farmácias, bancos e de fácil acesso para o aeroporto de Congonhas, Rodovia dos Imigrantes, dos Bandeirantes, Av Jabaquara, Indianópolis, Roberto Marinho, 23 de Maio, acesso as Marginais Pinheiros e Tiete, fora da área restritiva de rodízio.Vila Campestre é um bairro no distrito do Jabaquara, na cidade de São Paulo no Brasil,Começou a ser habitada por volta de 1914. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta atualmente com mais de 22.000 habitantes.

Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques.

A cultura popular do bairro é caracterizada por diversas manifestações.

Através da culinária típica dos primeiros habitantes mineiros e pelo artesanato que, juntos, contam um pouco da nossa história, pois carregam traços de culturas dos povos que deram origem à população brasileira, como os índios, os portugueses e os africanos.

Passeando pelas ruas da Vila Campestre, você tem a oportunidade de vivenciar nossa cultura quando encontra pessoas de diversas etnias, classes sociais e religião convivendo em comunidade, promovendo o bem sendo um exemplo social.

Musicalmente temos influência de vários ritmos como moda de viola choro e samba.

Comum na cidade, na década de 60 e começo da década de 70 os bailes em casas de família trouxeram uma mescla de ritmos como rock and roll com os passos do samba de gafieira ao som das vitrolas, o samba-rock, influenciando a dança, música e comportamento dos moradores na época,O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5]

Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques.

Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e cujos trilhos foram implantados sobre uma via do antigo caminho do Carro (via de ligação entre São Paulo e Santo Amaro após atravessar os atuais distritos do Campo Belo e do Brooklin). Em 1906, a São Paulo Tramway, Light and Power Company implantou uma linha de bondes que passava ao largo da região, pois seguia em um trajeto que ia desde a rua Tutoia, na Vila Mariana, até o centro de Santo Amaro.

O primeiro loteamento do Jabaquara aconteceu na vila Santa Catarina entre 1920 e 1921. Até o final da década de 1920, boa parte da região era escassamente povoada, com chácaras esparsas em meio a extensas superfícies não ocupadas. Uma região sem grande urbanização e com grandes características rurais até então,O desenvolvimento e a urbanização vieram apenas no final da década de 1920, com a criação da Avenida Washington Luís, ligando a mais desenvolvida vila Mariana aos loteamentos suburbanos às margens das represas e, principalmente, com a inauguração do Aeroporto de Congonhas em 1936.

A construção da Paróquia São Judas Tadeu em 1940, a pedido do arcebispo metropolitano dom José Gaspar Afonso e Silva, auxiliou na valorização das terras da região, que se beneficiaram com o desenvolvimento. Isso incentivou a abertura de loteamentos (Jardim Aeroporto, Vila Mascote, Vila Santa Catarina, Vila Parque Jabaquara), que, no entanto, permaneceram praticamente desocupados ou com apenas alguns núcleos isolados até a década de 1950,Outra valorização posterior veio em 1968, quando começaram as obras da Linha 1-Azul do metrô de São Paulo. Ficou determinado que a primeira estação da linha seria a estação Jabaquara, inaugurada junto com outras seis estações em 14 de Setembro de 1974. O distrito ainda abriga outra estação metroviária (Conceição), também pertencente à Linha 1-Azul. Três anos depois, em 2 de Maio de 1977, foi inaugurado o Terminal Rodoviário Intermunicipal Jabaquara, que, por sua localização ao sul da cidade, possui muitas linhas com destino ao litoral sul paulista.[3] Ambas as obras ajudaram no desenvolvimento populacional da região, que hoje conta com mais de residentes. A parte comercial também foi desenvolvida e, atualmente, a região conta com, no mínimo, dois polos comerciais importantes: O Centro Empresarial do Aço e a sede do Banco Itaú,Localização geográfica
Norte: Avenida Jurandir, Avenida dos Bandeirantes, Avenida Afonso D'Escragnolle Taunay e Avenida Jabaquara.
Leste: Avenida Professor Abraão de Moraes e Rodovia dos Imigrantes
Sul: Avenida Cupecê e Avenida Vereador João de Luca
Oeste: Rua Palestina, Avenida Mascote, Rua Rodes, Rua Palacete das Águias, Avenida Santa Catarina, Avenida Jornalista Roberto Marinho, Avenida Doutor Lino de Moraes Leme e Rua General Pantaleão Teles.
Classes Sociais
O distrito abriga todas as classes sociais, com predominância das classes média e média alta. Nos tempos atuais, é um distrito que vem se consolidando a cada ano, com grandes empreendimentos imobiliários voltados para a classe média e média alta, principalmente nos bairros de Vila Mascote, Cidade Vargas, Vila Guarani, Jardim Prudência e Vila Santa Catarina. Pelo fato de estar em localização privilegiada, conta com duas estações de metrô[1][2] e fica a poucos minutos do Aeroporto de Congonhas. O distrito do Jabaquara também é vizinho de distritos consagrados da cidade de São Paulo, como Saúde e Campo Belo. Todavia, há uma grande presença de favelas em seu território, localizadas, em sua maioria, na região sul do distrito, na divisa com o distrito de Cidade Ademar e o município de Diadema. Tal como em outras favelas do Brasil e do estado de São Paulo, estas passam por graves problemas relacionados à criminalidade, urbanização precária e falta de infraestrutura, das quais decorrem grandes problemas como incêndios, criminosos ou não. Em julho de 2016, um incêndio atingiu a Favela Alba, atingindo e destruindo cerca de 40 casas e matando um jovem de 11 anos de idade.[7] Devido a tais problemas urbanos, prefeituras e governos locais têm incentivado programas de habitação popular, ainda que frequentemente os moradores de favelas reclamem acerca da morosidade dos mesmos.

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