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Apartamento à venda com 1 quarto R$ 170.000
Tambaú, João Pessoa


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Excelente apartamento Studio um dormitório, cozinha, o condomínio oferece uma estrutura de lazer completa: Salão de festas, piscina com borda infinita, raia, espaço gourmet, salão de jogos, academia, sala de reunião, espaço lounge, localizado no do Tambaú com 15,40 metros quadrados, próximo a escolas, farmácias, supermercados, academias, bares, restaurantes, comércio local, à apenas três quarteirões da praia do Tambaú.
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João Pessoa é um município brasileiro, capital do estado da Paraíba. Com população estimada em 2020 em habitantes, a capital paraibana é a oitava cidade mais populosa da Região Nordeste e a 23ª do Brasil, sendo, no seu estado, o município mais populoso. Pertence à Região Geográfica Imediata de João Pessoa e à Região Geográfica Intermediária de João Pessoa.[16] A Região Metropolitana de João Pessoa, formada por João Pessoa e mais onze municípios, tinha uma população estimada em 2018 de 1 pessoas, a 23.ª mais populosa do Brasil.[17]
Fundada em 5 de agosto de 1585 com o nome de Cidade Real de Nossa Senhora das Neves, João Pessoa é considerada a terceira cidade mais antiga do Brasil, tendo sido fundada pela Cúpula da Fazenda Real, já como cidade e não como vila, povoado ou aldeia.[18] Logo passou a se chamar de Filipéia de Nossa Senhora das Neves em 1588 em homenagem ao rei Filipe II que, na época, acumulava as coroas da Espanha e de Portugal.[19] Posteriormente chamada Frederikstad, foi uma das duas principais cidades da Nova Holanda, junto com Mauritsstadt (a atual Recife), na segunda metade do século XVII. Possui antigo e vasto patrimônio histórico, similar ao de Olinda.[20]
É conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de, no município, estar localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas, o que faz a cidade ser conhecida como o lugar "onde o sol nasce primeiro no continente americano".[21] Durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, João Pessoa recebeu o título de "segunda capital mais verde do mundo", ficando atrás apenas de Paris, na França.[22] É ainda a cidade mais verde do Brasil, muito por conta do Jardim Botânico Benjamim Maranhão, localizado na área central da cidade com 515 hectares de mata atlântica preservada, constituindo a maior floresta semiequatorial nativa plana densamente cercada por área urbana do mundo.[23] Foi considerada pela organização International Living como uma das melhores cidades do mundo para se desfrutar a aposentadoria. No ranking feito pela organização, a capital paraibana surge ao lado de Fortaleza como as únicas cidades brasileiras citadas na lista.[24] Dados de 2000 mostram João Pessoa como a capital menos desigual do Nordeste, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, com o coeficiente de gini de 0,630, embora tal índice seja considerado "muito alto" de acordo com a ONU.[25] É, portanto, uma das capitais de melhor qualidade de vida do Nordeste.[26]
A cidade teve o seu centro histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 2007.[27][28] Inscrito nos seguintes Livros do Tombo: Histórico e Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico. Seu tombamento foi em circunstância de ser uma das primeiras cidades fundadas no Brasil. Entre as construções que estão presentes, no centro histórico da capital paraibana, destacam-se vários prédios de diferentes períodos da história, como o estilo maneirista da Igreja da Misericórdia;[29] o art-nouveau e o art-déco, do século XX, predominantes na Praça Anthenor Navarro, e Hotel Globo; a histórica Praça Rio Branco[30], entre outros prédios, abrigou, o pelourinho[31], a casa do capitão-mor, o mercado público, e o primeiro açougue[32] da capitania da Parahyba; o barroco da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco;[33] a arquitetura colonial e eclética do casario civil, e o rococó da Igreja de Nossa Senhora do Carmo;[34] destaca-se também no centro histórico a Basilica de Nossa Senhora das Neves;[35] o Mosteiro de São Bento,[36] cuja construção do mosteiro data do século XVII, e da igreja, do século XVIII, sendo um dos mais importantes do país, no seu estilo e de sua época; a Igreja de São Frei Pedro Gonçalves,[37] valendo acentuar que durante a restauração feita na igreja em 2000, foi encontrado muralhas em pedras calcárias, possivelmente do forte do varadouro construído no século XVI, e o mesmo foi preservado porque está soterrado;[38] e o Teatro Santa Roza,[39] o terceiro mais antigo do Brasil.
Recebeu em 2017 o título de cidade criativa pela Unesco,[40] colocando João Pessoa como "Cidade Brasileira do Artesanato". O reconhecimento de João Pessoa a coloca na rota turística brasileira por sua arte popular. Esse reconhecimento teve grande contribuição e influência, devido ao projeto sereias da Penha;[41] onde mulheres artesãs realizam o trabalho manual, dialogando com o design, moda, economia criativa, destacando a arte com escamas de peixe em fios de cobre.
História
Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus, esta região constituía a fronteira entre os territórios das tribos tupis dos potiguaras (que se localizavam ao norte) e dos tabajaras (que se localizavam ao sul).[42] Estes últimos se aliaram aos colonizadores portugueses, enquanto que os primeiros se tornaram ferrenhos adversários destes.
No dia 5 de agosto de 1585, os colonizadores portugueses fundaram a "Cidade Real de Nossa Senhora das Neves" numa colina às margens do rio Sanhauá, um afluente do rio Paraíba, 18 quilômetros acima da foz deste último.[44] Em 1588, a cidade adquiriu o nome de "Filipeia de Nossa Senhora das Neves", em homenagem ao rei Filipe, que, na época, acumulava os tronos da Espanha e de Portugal.[45]
Logo após a sua conquista pelos Países Baixos, a cidade passou a se chamar Frederikstad, a partir de 1634.[45] Depois do declínio da Nova Holanda, e com a saída dos neerlandeses , tornou-se comum referir-se à cidade pelo nome de «Cidade da Parahyba»[45], muito embora a legislação real continuasse a referir-se a ela pelo nome de «Cidade de Nossa Senhora das Neves» (como consta, por exemplo, de Alvará de 29 de julho de 1813, firmado pelo então Príncipe Regente Dom João, que por esse instrumento criou o cargo de juiz de fora daquela cidade).[46]
Sua denominação atual, "João Pessoa", é uma homenagem ao político paraibano João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, assassinado em 1930 na cidade do Recife, quando era presidente do estado e concorria, como candidato a vice-presidente da República, na chapa de Getúlio Vargas. O fato causou grande comoção popular, sendo o estopim da Revolução de 1930, embora se discuta se realmente houve motivação política no ato, que foi executado por João Duarte Dantas, advogado cujo escritório fora invadido por tropas governamentais, tendo sido suas cartas à professora Anayde Beiriz trazidas a público.
A Assembleia Legislativa Estadual aprovou a mudança do nome da capital em 4 de setembro de 1930. Há algum tempo, cidadãos pessoenses discutem a possibilidade de rever a homenagem e substituir o nome de João Pessoa por outro, entre os quais figuram "Paraíba", "Filipeia" e "Cabo Branco",[47] sendo que alguns movimentos até manifestam apoio à ideia de um plebiscito para tal nomenclatura ou uma consulta popular, como faz atualmente o "Coletivo Cultural Anayde Beiriz", projeto em andamento do Movimento Paraíba Capital Parahyba;[47][48] entre outros argumentos, alega-se que a mudança de nome (assim como a alteração da bandeira estadual), em 1930, foi realizada em um momento de comoção e de instabilidade social, quando vários adversários políticos do grupo de João Pessoa foram presos e mortos. Acrescenta-se ainda que não há consenso sobre as virtudes de Pessoa e de gestor público as quais confeririam o mérito ao ex-presidente da Paraíba (na época, denominação para o cargo de governador) para tal homenagem. De outra parte, os defensores da manutenção do nome argumentam que João Pessoa foi político exemplar e que combateu o coronelismo e as oligarquias.
A cidade de João Pessoa nasceu nas margens do rio Sanhauá, a partir de onde subiu as ladeiras em direção ao que hoje é o Centro. A expansão urbana ocupou a antiga área rural. A partir da segunda metade dos anos 1960, com a ocupação da orla marítima, a economia da área perdeu um pouco de sua importância de outrora. No que diz respeito à arquitetura, os bairros do Centro comportam a maior parte das áreas que são objeto de tombamento pelos órgãos de proteção ao patrimônio: dentre elas, o Centro Histórico, Rua das Trincheiras e as proximidades da Rua Odon Bezerra, no bairro de Tambiá.

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