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Casa para alugar R$ 12.000
Santana de Parnaíba, Microrregião de Osasco


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Linda Casa De Esquina, 4 Suítes, Repleta De Armários, Completa!
PROJETO JOSÉ RENATO BUENO REBELLO DA SILVA
ÁREA TERRENO: 535,13m2
ÁREA CONTRUÍDA: 417,76m2
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SALA DE ESTAR
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PISCINA 3.50 X 10.05
ÁREA. SERVIÇO
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BANHEIRO DE FUNCIONÁRIA
DEPÓSITO
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Alphaville, o bairro idealizado e implantado em 21.09.1973, pela extinta Construtora Albuquerque, Takaoka S.A, de propriedade dos engenheiros Renato de Albuquerque e, do já falecido, Yojiro Takaoka, na data de hoje completa 40 anos.
Sua implantação aconteceu na Alameda Rio Negro, que pode ser vista acima, com as alamedas Rio Negro, Araguaia, Tocantins e Madeira, e o famoso canteiro central, com a palavra Alphaville edificada em concreto como monumento de entrada do bairro.
A primeira empresa HP – Hewlett Packard – a se instalar em Alphaville, foi exatamente ao lado deste canteiro que, inicialmente era uma rotatória, e outras empresas vieram. O Centro Comercial, também foi iniciado, com apenas 4 edificações sendo construídas e, cresceu muito, como se vê na foto abaixo.

Segundo o engenheiro Renato de Albuquerque, em entrevista que concedeu à nossa editora Newsville, para a então revista Newsville quando Alphaville fez 20 anos, ele e Yojiro Takaoka, jamais imaginaram que o empreendimento que estavam lançando virasse esta potência, tivesse este desenvolvimento rápido e intenso e desmebramentos por todo o Brasil e até em Portugal. Ele nos contou que a criação do residencial Alphaville 1, no final da Alameda Rio Negro, foi uma decisão da construtora para acomodar com moradias, os empresários e seus funcionários, que seriam os pioneiros no bairro. Nesta época, segundo ele, o sócio Yojiro Takaoka ia, com a jornalista que editava o jornal da construtora (Giorgia Marcucci do Jornal de Alphaville), até Barueri buscar pão francês em uma padaria, de madrugada, e faziam entrega, pessoalmente, nas primeiras casas do residencial Alphaville 1, de forma a dar um suporte aos que vinham aqui morar.
Não existia nada, para os pioneiros. Então, foram chegando primeiro: o mini mercadinho apelidado de “Redondo”, na Alameda Araguaia ,e no Centro Comercial, no portão 1 da Alameda Madeira, a video locadora Video Ville, a Imobiliária Guizzardi, a Farmácia Patrícia e o restaurante La Rocca. Estes eram os únicos pontos de apoio e de encontro da época.
O sucesso de vendas do Alphaville 1, foi grande, a ponto da construtora fazer o lançamento do Alphaville 2, também residencial. Seus lotes tinham o tamanho mínimo padrão de 900 metros quadrados. As vendas deste segundo residencial foram muito rápidas. E, isto estimulou a compra, pela construtora, de terras que seriam da fazenda Tamboré, da família Penteado, onde se iniciou a avenida Alphaville, que hoje é chamada por Yojiro Takaoka.
Esta iniciou-se com uma só pista asfaltada, pois a outra, era de terra, que fazia divisa com o Alphaville 1, e chegou, primeiro no trecho onde foi criado o atual Centro Administrativo do Bradesco, na esquina da Avenida Andrômeda. Mas, ainda era só, e avançou mais, só com esta pista asfaltada, até o trevo do residencial Alphaville 3, há 34 anos atrás, onde o plantão de vendas ficava onde hoje é o Shopping Iguatemi, na entrada da Alameda Rio Negro. O lançamento deste residencial foi sucesso absoluto, vendendo todos os 900 lotes, que já eram de 360 metros quadrados em menos de uma semana. Esta editora, que vos fala agora, Gláucia Poppe, foi uma das compradoras de 1 lote e meio, dos 3 últimos lotes, no último dia do plantão, onde mora até hoje.
Logo em seguida, viria o lançamento do Alphaville 4, e assim, foi. Hoje são, com a marca Alphaville: 0,1,2,3,4,5,6,8,9,10,11,12, 18 do Forte, Burle Marx, Conde e Plus. “Só não teve 7 e 13, por motivo de superstição dos corretores imobiliários da época, que pediram à construtora que não usasse estes números, que segundo eles, dificultariam as vendas”, segundo Renato de Albuquerque.
Sucesso absoluto de vendas, o empreendimento Alphaville cresceu, paralelamente a outros que impulsionou. Os primeiros, pertencentes à Construtora Tamboré, que teve parte das terras da sua fazenda, para lançamentos próprios, aproveitando a infraestrutura que Alphaville já possuia. Começaram os residenciais Tamborés, pelo 1. Hoje, são, em regime de associação de moradores, os Tamborés 2,3 e 10 (este também chamado de Terras Altas), os 4,5,6,7, e Quintas do Tamboré, em regime de condominio. Depois, outros vieram também como associações de moradores, com os nomes de Melville, Gênesis I e II, Alpha Sitio e Vila Sollaia, e como condominios horizontais, Up Town Housing e Scenic.
Nesta diferença entre ser um residencial fechado, com a condição de associação de moradores ou condomínios, é que na primeira, as ruas, portarias e praças, estão em terrenos que pertencem às prefeituras das duas cidades, Barueri ou Santana de Parnaíba, por ser loteamentos. Alguns deles, feitos em terrras indígenas no passado, sendo da União, com cobrança das taxas de Fôro e Laudêmio. Os que foram construídos em condição de condomínios, estão em terrenos particulares, e pelo código civil, são regidos pela Lei de Condomínio. No caso das associações, para proteger as edificações das portarias, inicialmente construídas pela construtora e depois, muitas delas ampliadas e reformadas pelas associações, há muitos anos atrás, foi concedido regime de comodato, por um período de 49 anos, a ser renovável, primeiro pela Prefeitura de Barueri e, logo em seguida, pela Prefeitura de Santana de Parnaíba. Mas, para proteger, de duas tentativas, uma há 26 anose outra em 2012, de emancipação do bairro de Alphaville, junto com o Tamboré, de Barueri e de Santana de Parnaíba, o ex-prefeito Rubens Furlan, quando foi deputado estadual, criou uma lei que dificulta, mas não inviabiliza, este desejo de parte dos moradores de Alphaville. Como principal condição para se pleitear a emancipação de Alphaville e torná-lo um município, deverá ter um plebiscito, consultando todos os eleitores das duas cidades, além de ter que estar em condição de ‘bairro’ (o que deve ser solicitado via Câmaras Municipais), pois isto Alphaville não é até hoje e, caso vire um município, ainda terá que dar parte de sua receita às duas cidades por um prazo pré-determinado. Difícil, mas não é impossível. Principalmente porque, hoje Alphaville tem mais de 80 mil moradores, em mais de 100 edifícios residenciais e 32 residencias horizontais, com cerca de 8600 casas. Seu eleitorado está aumentando muito.

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