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Ipiranga, Microrregião de São Paulo


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Alto do Ipiranga é um tradicional bairro nobre localizado no distrito do Ipiranga, na Zona Sudeste da cidade de São Paulo (Brasil).

O bairro é cortado pelas vias: Rua Vergueiro, Avenida Doutor Gentil de Moura, Rua Santa Cruz, Avenida Nazaré e Avenida do Cursino. Ele também possui um metrô, cujo nome da estação é Alto do Ipiranga(linha 2 verde[1]).

História
O bairro do Alto do Ipiranga surgiu na década de 1950 na então região sudeste da cidade São Paulo, foi constituída pela Unilabor, uma comunidade operária auto-gestionária, criada em torno de uma capela e de uma fábrica de móveis. A capela foi construída em 1950 e decorada com obras de arte moderna. Ao longo dos anos a idéia de uma fábrica amadureceu e sendo colocada em prática em 1954 quando, no mês de agosto, começou a produzir com a liderança do padre dominicano Fr. João Batista Pereira dos Santos ().

Estação Alto do Ipiranga é uma estação da Linha 2–Verde do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 30 de junho de 2007. Está localizada na Avenida Dr. Gentil de Moura, esquina com a Rua Visconde de Pirajá, no distrito do Ipiranga.

Estação subterrânea com átrio de bilheterias e bloqueios localizados no nível da rua sob estrutura metálica em forma de tronco de cone, revestida com pele de vidro laminado verde.[3]

Mezanino de distribuição e acesso às duas plataformas laterais, em estrutura metálica atirantada ao túnel das plataformas.[3]

Profundidade das plataformas 24,16 m.[3]

Circulação vertical composta de 10 escadas rolantes, 9 escadas fixas e 2 elevadores.[3]

Plena acessibilidade aos usuários portadores de deficiência.[3] A iluminação das paredes da plataforma foi inspirada nas cores da bandeira brasileira, devido à importância histórica do bairro.

Capacidade de até 30.000 passageiros por hora em horário de pico, embora a expectativa da prefeitura superasse esta faixa ao decorrer dos anos, com a chegada das demais estações já em projeto.

Área construída de 8.600m².

Demanda média da estação
Alto do Ipiranga tem uma demanda média de 22 mil passageiros por dia.

Ipiranga é um bairro nobre localizado no distrito de Ipiranga[1] no município de São Paulo. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência.

Topônimo
O nome do bairro é uma referência ao Riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822.

De acordo com Martius, "Ipiranga" era a junção de duas palavras em tupis, significando "água roxa". Apenas no final do século XIX, com a divulgação do dicionário do tupinólogo João Mendes, "Ipiranga" recebe mais um significado sendo agora leito desigual e empinado.

Descrição
Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à avenida Nazaré, está localizado o chamado "Miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes.

História
Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6]

O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7]

Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9]

Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.

A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10]

Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11]

Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).

Pontos de Interesse
O bairro Ipiranga possui alguns pontos de interesse:

Hospital Dom Antônio de Alvarenga
Hospital Monumento
Hospital da Plástica SP
Parque da Independência
Associação Museu de Arte Mágica e Ilusionismo João Peixoto dos Santos
Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo
Mercado Municipal do Ipiranga
Centro Universitário São Camilo
Clube Atlético Ypiranga
Hamburgeria do Seu Osvaldo
Casa Do Grito
Monumento à Independência
Congregação Cristã no Brasil - Ipiranga
S.E.S. Imperador do Ipiranga
G.R.C.E.S. Acadêmicos do Ipiranga
Estação Tamanduateí de Trem, Linha 10 - Turquesa, que da acesso à Linha 2-Verde.
Estação Ipiranga de Trem, Linha 10-Turquesa da CPTM.
Estações Tamanduateí, Sacomã e Alto do Ipiranga, da Linha 2-Verde do metrô.

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