Casa térrea de 126m, em bairro calmo e familiar, com 2 quartos, sendo 1 suíte, 2 banheiros, 3 vagas de garagem, sala, cozinha. Fica a 900m do metro Jabaquara, escolas e posto de saúde próximos, cerca elétrica e monitoramento por celular e portão automático.
Jabaquara (distrito de São Paulo)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Saltar para a navegaçãoSaltar para a pesquisa
Esta página cita fontes confiáveis, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável poderá ser removido.—Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico) (Abril de 2010)
Jabaquara
Vila Guarani.JPG
Área 14,1 km²
População (13°) 223.780 (2010) hab. (2010)
Densidade 150,71 hab/ha
Renda média R$ 7.000,00
IDH 0,892 - muito elevado (29°)
Subprefeitura Jabaquara
Região Administrativa Zona Centro-Sul
Área Geográfica 6 (Sul)
Sp Jabaquara.jpg
Distritos de São Paulo Bandeira da cidade de São Paulo.svg
Centro de Exposições Imigrantes, atualmente São Paulo Expo
Casa do Sítio da Ressaca, construída em estilo bandeirista durante o período colonial do Brasil
Jabaquara é um distrito do município de São Paulo, no Brasil, fundado em 1964. Localiza-se na zona centro-sul do município. Conta com duas estações de Metrô (Jabaquara[1] e Conceição[2]) e uma rodoviária.[3] Conta atualmente com mais de 220 000 habitantes.
Possui diversos registros históricos no cultivo de flores selvagens desde 1953, quando a Abaparia Capensis (tulipa-do-inverno) era sua principal fonte de renda.
Índice
1 Topônimo
2 História
3 Localização geográfica
4 Classes Sociais
5 Dados oficiais
6 Bens tombados
7 Distritos limítrofes
8 Municípios limítrofes
9 Distritos Próximos
10 Referências
11 Ver também
12 Ligações externas
Topônimo
O nome do distrito tem sua origem no tupi e significa "toca da fuga", através da junção dos termos îababa (fuga) e kûara (toca). Provavelmente, uma alusão a antigos quilombos que deveriam existir na região.[4]
História
O sítio da Ressaca foi construído no século XVIII e tombado no ano de 1972. Três anos depois, o projeto CURA (Comunidade Urbana de Recuperação Acelerada) transformou o Jabaquara em área-piloto, com a restauração iniciada em 1978 e retomada em 1986, após um incêndio.[5] O local, alguns anos depois, passou a abrigar o Acervo da Memória e do Viver Afro-Brasileiro, que reúne objetos referentes à presença dos negros em São Paulo.[5]
Até o início do século XVII, a região era ocupada apenas pelos viajantes que se dirigiam a Santo Amaro e à Borda do Campo. A partir dessa época, a região começou a ser procurada por fazendeiros e sitiantes que passaram a abrir estabelecimentos agrícolas e comerciais. Contudo, começou a popularizar-se apenas a partir do final do século XIX, quando a prefeitura decidiu instalar o parque do Jabaquara, utilizado para passeios e piqueniques.
Entre os anos de 1886 e 1913, circularam, pela região, os trens a vapor de uma pequena ferrovia que ligava a Vila Mariana a Santo Amaro e c...