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Rua Murutinga do Sul 1151, Chácara Santo Antônio (Zona Leste), São Paulo


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Chácara Santo Antônio
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Disambig Nota: Para outros significados, veja Chácara Santo Antônio (desambiguação).
Chácara Santo Antônio
Bairro de São Paulo Bandeira da cidade de São Paulo.svg
Distrito de Santo Amaro.jpg
Imigração predominante Alemanha Portugal Portugal
DistritoSanto Amaro
SubprefeituraSanto Amaro
Região AdministrativaCentro-Sul
ver
A Chácara Santo Antônio é um bairro nobre localizado no distrito de Santo Amaro, na cidade de São Paulo, no Brasil. É cortada por diversas ruas que a atravessam no sentido sudoeste-nordeste, como as ruas "Américo Brasiliense", "Alexandre Dumas" e "Verbo Divino". As duas primeiras são importantes polos financeiros é um bairro nobre sendo classificado zona de valor C do CRECI assim como outros bairros de São Paulo como Vila Leopoldina, Saúde, Jabaquara, Santana e Santo Amaro Possui grandes ruas retilíneas, algumas com início no Alto da Boa Vista e término na Marginal Pinheiros. É caracterizada pela forte presença de descendentes de alemães e portugueses.

História e atualidade
Há cerca de cinquenta anos, o bairro ainda abrigava um resquício de mata atlântica. Devido à expansão urbana que se deu na cidade durante o século XX, contudo, a mata original veio a desaparecer quase por completo. Em sua porção mais baixa, possuía considerável várzea sobre solo arenoso junto ao Rio Pinheiros, que servia de "esponja" durante as cheias e era, inclusive, repleta de pequenas lagoas residuais. Atualmente, tal várzea cedeu seu espaço à Avenida das Nações Unidas na Via Professor Simão Faiguenboim e a diversas fábricas, como a da Monark (que não existe mais).

Até a década de 1960, era um bairro com ruas enlameadas na estação chuvosa e poeirentas no inverno. Sofreu ocupação de migrantes alemães. Em sua maioria, vindos de outros bairros da região sul da capital (Colônia e Parelheiros, principalmente). A migração foi seguida pela vinda de pequenas indústrias, que foram sucedidas por enormes empresas industriais (como Bayer, Basf, Philips e Pfizer).

Com o esvaziamento industrial da cidade devido à elevação do custo da terra e a posterior migração das indústrias para outras localidades como interior de São Paulo e até para a República Popular da China, o setor comercial, tecnológico e de serviços passou a ser predominante no bairro, ao lado de bancos e universidades particulares.

Em 1997 a Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Brasil instalou sua sede no bairro. A entidade, que fora fundada em 1919 por empresas americanas é a maior câmara de comércio do mundo fora dos Estados Unidos e representa cerca de 5.000 sócios no Brasil, entre pequenas, médias e grandes empresas dos mais variados setores de atuação.

Atualmente, uma entidade sem fins lucrativos defende os interesses do bairro e do seu entorno: a Associação de Empresários da Chácara Santo Antônio, que pretende reformas no bairro, como arborização e integração com o Metrô de São Paulo.[1] É um bairro verticalizado, que possui resquícios de empresas antigas e galpões abandonados.

Pontos importantes
Company Business Towers (em construção)
Consulado Geral do Estados Unidos
Estátua de Borba Gato
Deloitte Touche Tohmatsu
Câmara Americana de Comércio
Accenture do Brasil
Cultura Inglesa SP
Edifício Rochaverá
Escola Municipal Desembargador Joaquim Cândido de Azevedo Marques
Escola Estadual Padre Saboia de Medeiros
Escola Sérgio Buarque de Holanda
Escola Flor da Vida
Escola Pueri Domus (rua Verbo Divino)
Shopping Morumbi
Shopping Market Place
1º supermercado Carrefour da América Latina
Pédio Matricial da Claro Brasil
- Parque da Cidade (edifícios comerciais, residenciais e lojas)

- Hotéis :NOVOTEL (rua Henri Dunant, quase ao lado do Consulado Americano); BLUE TREE, IBIS e IBIS BUDGET (na Avenida Roque Petroni Jr.). Há mais hotéis próximos, como HYATT na av. CHUCRI ZAIDAN onde ficam muitos outros prédios comerciais, como a REDE GLOBO.

- EZ Towers (torres comerciais)

- Rua Joerg Bruder (com mais de 20 restaurantes de todas as gastronomias - servem os funcionários dos inúmeros prédios comerciais do entorno).

- Rua Domingos Antônio Ciccone (seguindo o mesmo caminho da rua Joerg Bruder - cada vez mais restaurantes e outras lojas)

- Ruas Verbo Divino, Américo Brasiliense, da Paz, Alexandre Dumas ( todas com muito comércio, bancos, torres comerciais etc)

Santo Amaro (distrito de São Paulo)
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Santo Amaro

Distrito de Santo Amaro.jpg
Área15,70 km²
População(74°) 60.373 hab.
Densidade38,70 hab/ha
Renda médiaR$ 7.000,00
IDH0,943 - muito elevado(9°)
SubprefeituraSanto Amaro
Região AdministrativaCentro-Sul
Área Geográfica7 (Sudoeste) parte oeste e 6 (Sul) parte leste.
Sp Santo Amaro.jpg
Distritos de São Paulo Bandeira da cidade de São Paulo.svg
Santo Amaro é um distrito situado na zona centro-sul do município de São Paulo e é administrado pela subprefeitura de Santo Amaro. Foi um município independente de 1832 até 1935, quando foi reincorporado à capital. O distrito é delimitado pelas avenidas Roque Petroni Jr., Professor Vicente Rao, Washington Luís e Marginal Pinheiros.

Atualmente, é o mais importante centro da região centro-sul do município, sendo considerado, para esta e também para vários municípios vizinhos, mais importante que o zona central do município.

É a região do município onde houve a maior concentração de imigrantes alemães a partir de 1829. Em 1833, foi elevado a município, se desmembrando de São Paulo, e permaneceu assim até 1935, quando voltou a ser incorporado por São Paulo. A partir de 1947, soma-se, à parcela de europeus ligados à atividade industrial, o constante fluxo migratório de nordestinos, que intensificaram o comércio do distrito.

Conta com alguns loteamentos de alto padrão, embora ainda haja certas regiões onde predomina o comércio popular; também está próximo de muitas favelas, principalmente na divisa com o distrito do Jardim São Luis. Santo Amaro já foi o maior polo industrial do município de São Paulo, e, hoje em dia, é considerado o segundo maior polo comercial do município. Abriga alguns shoppings de alto fluxo, como o Mais Shopping, cujo fluxo diário é de 40 mil pessoas. Outros shoppings como Boavista Shopping, SP Market, Shopping Morumbi e Market Place também marcam o distrito.

É atendido pela Linha 9-Esmeralda da CPTM e pela Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo que se interligam na estação Santo Amaro, localizada na Marginal Pinheiros.

Possui atualmente, 4 universidades e 8 faculdades, 26 escolas de ensino fundamental municipais, 50 escolas estaduais e 65 escolas particulares. As de ensino médio somam 20 escolas estaduais e 41 particulares. A estrutura de cultural e de lazer conta ainda com 5 bibliotecas, 7 casas de cultura e o Teatro Paulo Eiró, em homenagem ao poeta local de maior projeção.


Índice
1Distritos limítrofes
2História
2.1Antecedentes Indígenas
2.2Fundação
2.3Colonização alemã
2.4Município
2.5Reincorporação
2.6Atualidade
3Ver também
4Ligações externas
5Referências
Distritos limítrofes
Itaim Bibi (Norte)
Campo Belo (Nordeste)
Jabaquara (Leste)
Cidade Ademar (Leste e Sudeste)
Campo Grande (Sudeste)
Socorro (Sul)
Jardim São Luís (Sudoeste)
Vila Andrade (Oeste)
História
Antecedentes Indígenas
O primeiro registro de ocupação da região refere-se à aldeia tupiniquim Jerubatuba, liderada por Caiubi, irmão de Tibiriçá, no século XVI.[1] Algum tempo depois, foi instalada uma missão jesuíta de índios guaianases chamada "missão do Ibirapuera". O nome, na língua tupi (ybyrá-puera), significa "pau podre", "árvore apodrecida". O aldeamento foi um dentre vários devastados pela varíola.[2]

Fundação
José de Anchieta, vindo do povoado de São Paulo de Piratininga, em uma das várias vezes que visitou a região percebeu que, devido ao número de índios catequizados e colonos instalados na região, era possível constituir ali um povoado. Para esse fim, foi construída uma capela em terras do português João Paes e de sua esposa Suzana Rodrigues, os quais doaram à capela a imagem de Santo Amaro. A região de Santo Amaro foi então elevada a paróquia em 1680[2] e transformada em freguesia em 1686.

Colonização alemã
No final do Primeiro Reinado, por ocasião do casamento de Dom Pedro I com Dona Amélia de Leuchtenberg, a região que viria a formar o antigo município de Santo Amaro foi transformada em núcleo de colônia alemã e prussiana por aviso do Ministério do Império em 8 de novembro de 1827. Em 1829, após desembarcarem dos navios no porto de Santos, a princípio os colonos deveriam seguir para o bairro do Rio Bonito e para a colônia de Itapecerica. Data dessa época de pioneiros o cemitério da Colônia (alemã) em Parelheiros.

O primeiro grupo de colonos alemães que veio se juntar ao povoamento desta região foi o das famílias Bauermann, Braun, Cremmer (Crem), Fischer, Guilger, Helfstein, Hengles, Klein, Milbeyer (Milberg), Moor, Reimberg, Rocumback, Schmidt, Schneirder, Silva, Schunck, Schuster (Justo), Schwarzwalder, Teizem, Weishaupt, Zillig (Silles, Sillig) e outros, os quais se miscigenaram amistosamente com os naturais da terra, porém perderam a língua e os costumes germânicos.

No final do século XIX e início do século XX, novos grupos de alemães (e também de escandinavos) dirigiram-se à região de Santo Amaro, estabelecendo-se preferentemente no bairro do Alto da Boa Vista, ao qual deram uma característica própria que persiste até os dias de hoje.

Município

Mapa do ex-Município de Santo Amaro.
Em 1832, Santo Amaro tornou-se município separado de São Paulo, sendo instalado em 7 de abril de 1833. O município, então, abrangia todo o território ao sul do córrego da Traição (hoje canalizado sob a avenida dos Bandeirantes), parte da Vila Mariana e da Saúde, todo o Ipiranga e Cursino, estendendo-se até a serra do Mar, incluindo as terras correspondentes aos atuais municípios de Itapecerica da Serra, Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra, São Lourenço da Serra e Juquitiba,

Em 1886, foi inaugurada a linha férrea de São Paulo a Santo Amaro, com a presença do imperador Pedro II. A antiga linha seguia desde pelo que hoje corresponde à Avenida da Liberdade, Rua Vergueiro, Rua Domingos de Morais e Avenida Jabaquara (o trajeto da atual Linha 1-Azul do metrô). Ela então passava por trás de onde, mais tarde, seria construído o aeroporto de Congonhas, seguindo então para o centro do município. O plano original para construção da linha previa que ela fosse estendida até o povoado de São Lourenço da Serra[3].

Essa linha de trens foi substituída, em 7 de julho de 1919, por uma linha de bondes, que do trajeto anterior desviava na Rua Domingos de Morais para a Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, seguindo pelas regiões de Indianópolis, Campo Belo, Brooklin Paulista e Alto da Boa Vista, dando origem ao que hoje são a Avenida Ibirapuera e a Avenida Vereador José Diniz (trajeto da atual Linha 5-Lilás do metrô).

Em 1899, foi inaugurada a Santa Casa de Misericórdia de Santo Amaro e, em 1924, a igreja Matriz de Santo Amaro (atual catedral de Santo Amaro, pois em 30 de maio de 1989 o papa João Paulo II criou a diocese de Santo Amaro, desmembrando a região da arquidiocese de São Paulo).

Reincorporação
A inauguração do Aeroporto de Congonhas, em 1934, foi uma das razões pelas quais o decreto estadual número 6 983, de 22 de fevereiro de 1935, determinou a extinção do município de Santo Amaro, incorporando-o ao município de São Paulo. (Durante a Revolução Constitucionalista de 1932, o aeroporto Campo de Marte foi ocupado pelas tropas rebeldes, o que levou o Governo de Getúlio Vargas a procurar locais alternativos para o transporte aéreo em São Paulo.). Uma outra razão para que o município fosse reincorporado foi o endividamento do município, que acabou sendo pago por São Paulo.

A área do antigo município foi, então, subdividida nos subdistritos de Santo Amaro, Ibirapuera, Capela do Socorro, e no distrito de Parelheiros. Abrangia o que hoje também atinge parte do Morumbi (Palácio dos Bandeirantes), Vila Sônia, Vila Andrade, Campo Limpo, Capão Redondo, M Boi Mirim.

Movimentos emancipacionistas ocorridos nas décadas de 1950, 1970 e 1980, contudo, não conseguiram sensibilizar a população para que Santo Amaro fosse novamente elevado à condição de município.

Atualidade
O antigo município de Santo Amaro corresponde às atuais áreas 6 e 7 do município de São Paulo (sul e sudoeste), englobando os atuais distritos paulistanos de Santo Amaro, Campo Grande, Campo Belo, Campo Limpo, Capão Redondo, Vila Andrade, Jardim Ângela, Jardim São Luís, Socorro, Cidade Dutra, Grajaú, Parelheiros e Marsilac, Cidade Ademar, Pedreira, parte do distrito do Itaim Bibi, que, segundo a estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para 2004, totalizavam uma população de aproximadamente 2 habitantes, em uma área de 660 quilômetros quadrados, que corresponde a 43% do total da superfície do município de São Paulo.

O distrito de Santo Amaro, centro da Zona Sul de São Paulo, continua a exercer considerável influência sobre os moradores dos municípios que já pertenceram a seu território.

É curioso observar que, em áreas de Parelheiros e de Marsilac, no extremo sul da região, são encontradas, atualmente, aldeias de índios guaranis.

A região de Santo Amaro concentra importantes indústrias, sobretudo na região localizada entre Santo Amaro e Jurubatuba, precisamente no distrito de Campo Grande.

Atualmente, a região passa por uma forte mudança em seu perfil, com a construção de diversos arranha-céus e grande especulação imobiliária.

Edifícios comerciais de grande porte, shoppings de alto padrão, redes de hotéis e sedes de bancos estabeleceram-se nas áreas próximas à Marginal do Rio Pinheiros. Em decorrência desta transformação, a região representa um dos mais importantes eixos de negócios do município, polo de empregos e serviços, atraindo um grande número de profissionais e executivos.

Nesse distrito, se localiza o Museu de Santo Amaro, cuja curadoria pertence ao Centro de Tradições de Santo Amaro.

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