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Apartamento à venda com 1 quarto R$ 189.000
Avenida Alcântara Machado 833, Brás, São Paulo


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Apartamento totalmente reformado piso, azulejo, pintura elétrica e hidráulica, Janelas, Piso porcelanato em todo imóvel, box de vidro, gás encanado, teto rebaixado em gesso com iluminação em Led em todo o apto, armário planejado na cozinha com fogão Cooktop duas bocas e local, adaptado na cozinha para máquina de lavar roupas, Condomínio baixíssimo R$ 200/mês, Muito bem localizado com fácil acesso ao metrô 7 minutos a pé. Documentação ok, aceita financiamento. Brás é um bairro situado na Região Central do município de São Paulo, no Brasil. Se localiza próximo ao centro histórico da capital paulista. O bairro foi oficialmente fundado por Carlos Augusto Bresser, vereador paulistano. Apesar de sua posição geográfica, pertence à região administrativa do Sudeste, visto que o bairro integra a subprefeitura da Mooca.
O bairro do Brás é o centro comercial da indústria têxtil, porem vem se transformando em uma região comercial de vários segmentos, pessoas do Brasil todo vem fazer suas compras na região para alimentar seus pequenos negócios em seus estados e cidades. Podemos encontrar no Brás, roupas, calçados, produtos femininos bolsas, relógios, cosméticos suplementos, vitamina para cabelo e unha. Muitas empresas tiveram origem na região do Brás Pari e hoje ganharam reconhecimento nacional. Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou , pra um samba ele mora no Brás...")

O distrito é atendido pela Linha 3 (Vermelha) do Metrô de São Paulo e pelas linhas 10, 11 e 12 da CPTM.

O Brás abriga as sedes dos maiores templos protestantes do mundo, tais como: Congregação Cristã no Brasil, "Cidade Mundial" da Igreja Mundial do Poder de Deus , "Templo de Salomão" da Igreja Universal do Reino de Deus e a Assembleia de Deus Ministério Madureira.
Atualmente, trata-se de uma região muito conhecida no Brasil pelo comércio de roupas, especialmente nas imediações do Largo da Concórdia e da rua Oriente. Em sua área, possui também um grande número de galpões e plantas industriais desativadas. O Brás foi eternizado por Adoniran Barbosa em sua música "Samba do Arnesto" ("O Arnesto nos convidou , pra um samba ele mora no Brás...")

O distrito é atendido pela Linha 3 (Vermelha) do Metrô de São Paulo e pelas linhas 10, 11 e 12 da CPTM.

Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil,destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade.
O Brás está localizado no Centro da maior capital do país. Morar ou trabalhar num
bairro como ele oferece a você e a sua família inúmeras opções de serviços e
infraestrutura. A região já foi uma colônia de italianos e hoje se caracteriza por ser um
dos maiores polos comerciais de roupa da grande São Paulo, além, é claro, de facilitar
o fluxo de entrada e saída para a Zona Leste da cidade.
História
A origem do bairro se dá a partir da construção da igreja do Senhor Bom Jesus do
Matosinho, no século 18, em uma chácara pertencente a José Braz. Um povoado
surgiu em volta da capela, a qual se localizava numa região afastada, nas margens de
uma estrada que era conhecida como “Caminhos do José Braz”. Eis a razão do nome
do bairro, que se minimizou somente a “Braz”.
O distrito permaneceu com a característica interiorana, com muitas chácaras e sítios
por sua extensão, até que se desenvolveu com a chegada do café e dos imigrantes.
Era um ponto de encontro entre os italianos e trabalhadores que pegavam o trem em
Santos e desembarcavam em São Paulo, na estação do Brás, construída em 1867.
Eles se fixaram no bairro e em regiões próximas, como a da Mooca, e determinaram a
influência italiana no local. O progresso finalmente se firmou com a instalação de
pequenas fábricas e comércios.
Comércio
Depois do desenvolvimento nos anos 70, o Brás passou a ser um centro de comércio
de confecção de roupas. Pessoas de todos os lugares do Brasil visitam o bairro para
comprar roupas, as quais, geralmente, são vendidas em atacado ou varejo. O centro
aglomera lojistas e revendedores de moda que buscam produtos de qualidade e um
pouco mais em conta. No bairro é possível encontrar acessórios de moda e
vestimentas femininas, masculinas e infantis, assim como moda praia, íntima e de
casa, mesa e banho.
A Feirinha da Madrugada é a cara do bairro e traduz muito bem o que ele significa. Ela
acontece nos dias da semana e no sábado das 3h às 10h e reúne ambulantes nas
ruas e galerias, que vendem suas mercadorias a ótimos preços e no atacado e varejo.
Os produtos seguem a mesma linha dos que são vendidos em grandes lojas do
comércio: camisetas, bonés, acessórios, bolsas, entre outros.
Infraestrutura e lazer
O Brás conta com inúmeros serviços, como mercados, escolas, universidades e
parques de pequeno porte que atraem os moradores e visitantes. O destaque
educacional da região fica com a ETEC Carlos de Campos, referência no ensino
estadual. A SP Escola de Teatro também se localiza no Brás e oferece cursos de artes
cênicas para os interessados. Além disso, o bairro abriga diversas sedes de grandes
companhias de Igreja, como, por exemplo, o Tempo de Salomão, da Igreja Universal
do Reino de Deus. O distrito ainda resgata as origens locais e sedia restaurantes
como a Cantina Gigio e a Cantina Castelões, ambos de culinária italiana.

O Brás também tem a sua própria festa tradicional, que movimenta as ruas do bairro
desde 1919, quando a população local passou a saudar a imagem de São Vito Mártir,
que já era amada pelos italianos. A reverência foi tão forte que, em 1940 uma paróquia
foi criada em homenagem ao santo. A festa acontece no fim do mês de junho e conta
com barracas de comidas típicas, shows de música ao vivo, etc.
Há também outra festa que releva a tradição italiana do bairro: a de Nossa Senhora de
Casaluce. Com edições desde 1990, ocorre nos finais de semana do mês de maio na
Rua Caetano Pinto. A devoção à santa também atravessou o oceano, com os
imigrantes de Nápoles, e se espalhou pelo Brás. Nos mesmos moldes que a outra
festa, pratos típicos são servidos, shows acontecem nas ruas e uma missa abre as
comemorações. Para finalizar, uma procissão com a relíquia de Nossa Senhora de
Casaluce atravessa as ruas do distrito.
O nome Brás vem do proprietário das terras onde se formou o distrito, que se chamava José Brás, que se tornou um benemérito.

Nas terras de José Brás foi erguida na segunda metade do século XVIII a Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em torno da qual formou-se a povoação. Em 1769 a câmara de vereança cita oficialmente o nome de José Brás ao determinar a construção de "pontes entre o caminho de José Brás até a chácara do Nicolau". Não se sabe o destino da construção inicial, uma vez que em 5 de abril de 1800 a Câmara Eclesiástica de São Paulo recebe solicitação do tenente-coronel José Correia de Morais para edificar uma Capela ao Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A dedicação a que foi reedificação da Capela original. Em 8 de junho de 1818 a capela foi elevada a Freguesia por decreto de D. João VI. Seus limites eram: ao norte o Rio Tietê, ao sul São Bernardo, a leste a paróquia da Penha de França e a oeste a Sé. A Imperatriz Teresa Cristina hospedou-se em 1846 em um sobrado localizado no Largo do Brás e na época houve sugestões para que fossem instalados 6 lampiões de luz na Freguesia do Brás. Havia algumas chácaras que produziam vinhos, licores e cervejas, além de fábrica de estribos e caçambas e oficinas de seleiros. No dia 1º de janeiro de 1874 o Correio Paulistano anunciava que no Estabelecimento Hortículo de São Paulo, de J. Joly, estavam à venda mudas de Eucalyptus glóbulos.[2]

Contudo, outros autores atribuem uma origem diferente para o nome Brás. Paulo Cursino de Moura () afirma que o nome da região deve-se a Brazílio de Aguiar Castro, proprietário da Chácara do Ferrão herdada de sua mãe, Domitila de Castro Canto e Melo (), a Marquesa de Santos que, por sua vez, a recebeu como espólio com o falecimento do seu marido, o Brigadeiro Tobias ().[2]

O Brás desenvolveu-se em torno da igreja de Bom Jesus do Brás, e era, até o início do século XX, dividido em dois bairros distintos: Brás (mais próximo ao que hoje é o centro de São Paulo), e Marco (abreviatura de Marco de Meia Légua), que ficava na região onde hoje existe a Estação Bresser-Mooca do metrô.

Tornou-se no início do século XX uma referência de bairro da comunidade italiana (comemoração das festas de Nossa Senhora de Casaluce e São Vito), e da comunidade grega (com a Igreja Ortodoxa Grega), comunidade armênia, com forte presença de indústrias (especialmente próximo às ferrovias) e madeireiras (região da rua do Gasômetro).
Com o tempo essas características foram-se modificando, com o aumento do contingente de nordestinos na região próxima ao Largo da Concórdia, ponto em que operava a estação terminal da Estrada de Ferro Central do Brasil.

Atualmente é um distrito essencialmente voltado à indústria e ao comércio de confeções com forte destaque ao comércio de jeans no atacado e também de moda infanto juvenil, destacando-se ainda a grande concentração de lojas especializadas na venda de enxovais e produtos para gestantes e bebês. Possui forte presença das comunidades coreana e boliviana. A presença de um comércio de características populares também é grande, especialmente nas avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia, por serem tradicionais vias de passagem de moradores da Zona Leste que trabalham no Centro da cidade.
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