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Apartamento à venda com 1 quarto R$ 532.000 31 m²
Rua Paulistânia 215, Sumarezinho, São Paulo


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Apartamento studio para venda 31 metros quadrados em Vila Madalena - São Paulo - SP
Studio bem localizado na quadra do metrô Vila Madalena, próximo a estabelecimentos comerciais (padarias, farmácias, mercados, Correios, etc).

Prédio novo com piscina aquecida, solário, academia, salão jogos, salão de festas, churrasqueira e lavanderia e segurança 24h.

Apto completamente reformado, com piso porcelanato e móveis planejados de alta qualidade. Armário espelhado, projeto de iluminação, pia da cozinha ampliada, cooktop, estrutura para AC, varanda envidraçada e com persiana blackout,A Vila Madalena nasceu Vila dos Farrapos. Era uma parte de Pinheiros, uma extensa região que se espraiava, nos inícios da ocupação de São Paulo, desde a várzea do Rio Pinheiros até o espigão da Paulista. No século XVI, a Vila dos Farrapos era habitada por indígenas que haviam abandonado a parte central da cidade depois da instalação dos jesuítas e do colégio, em 1554. Na região de Pinheiros formara-se, então, um aldeamento, onde os missionários jesuítas ministravam a catequese, faziam batizados e missas e ensinavam os hábitos do trabalho aos índios. Na aldeia foi erigida uma capela, cuja padroeira era Nossa Senhora da Conceição,Os morros e planaltos de Pinheiros eram cortados pelo Córrego do Rio Verde, que nascia perto da rua Oscar Freire e desaguava no Rio Pinheiros. As localidades do lado oeste do córrego, onde hoje está a Vila Madalena, chamavam-se, já no início de nosso século, Sítio do Rio Verde. Alguns antigos moradores da Vila Madalena contam que o proprietário das terras era um português. Ele tinha três filhas: Ida, Beatriz e Madalena, que deram origem aos nomes dos atuais bairros da Vila Beatriz, Vila Ida e Vila Madalena. Entretanto, a história faz parte da memória oral dos habitantes da Vila.

Na primeira década de nosso século, a cidade de São Paulo ia se ampliando para além do antigo triângulo histórico, e diversos de seus protagonistas, que moravam longe do centro, já necessitavam de transporte. Em 1910, a Light, uma das principais empresas urbanizadoras de São Paulo, assim como a City, anunciou a construção de uma linha e de uma estação de bondes na região da Vila Madalena.
Nessa época, as ruas eram de terra, sem iluminação, com acesso precário, de suas ladeiras íngremes e pequenos córregos. Sem dúvida, a chegada do bonde traria melhoramentos urbanos para a Vila Madalena. Foram chegando e fixando-se na região, então, diversos motorneiros, padeiros, açougueiros, sapateiros, pedreiros do cemitério, servidores públicos, quase todos de origem portuguesa. Nesse momento, o Sítio do Rio Verde foi loteado e começou a ocupação de uma nova sorte de gente na Vila Madalena.
Hoje, a Vila Madalena reúne moradores tradicionais, que ainda possuem casas simples com grandes terrenos (com criação de patos, galinhas etc.) e vários artistas e intelectuais. Durante os anos 70, muitos estudantes alugavam essas casas grandes e faziam uma espécie de república. A partir dos anos 80, começaram a surgir bares e uma série de negócios incrementados (galerias de arte, ateliês e lojas de grife),Vila Madalena (originalmente Vila dos Farrapos) é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[1][2] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus.

Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[3] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região,Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistânia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wisard e Original. Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.


Rua Heitor Penteado.
Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.

A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.

A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas. Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros. No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio Schwartsman,A novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[5]

A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti. Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal.

Vila Madalena na literatura
A autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega. A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.

O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena – Crônica histórica e sentimental", parte da série “Trilhas”: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.

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