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Casa à venda R$ 1.320.000 395 m²
Rua Venezuela 200, Granja Viana, Cotia


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Granja Viana (por vezes grafada como Granja Vianna) é um distrito nobre localizado na Zona Oeste da Grande São Paulo. Possui diversos micro-bairros e residenciais fechados.

Tem sua área dividida entre os municípios de Carapicuíba, Embu das Artes, Osasco, Jandira e, principalmente, Cotia; cidade onde ocupa uma área de aproximadamente 50 km² com uma população de 35 mil habitantes (em 2014),[1]correspondendo a 70% do parque industrial do município - incluindo marcas dos ramos de autopeças, alimentação, metalurgia, gráfica, estamparia, informática, serigrafia, químicos, serviços, olaria, horticultura, madeiras, plásticos e outros

História e geografia
As terras que hoje são consideradas como "Granja Viana" eram pertencentes à Fazenda Carapocuyba que compreendia também áreas de Osasco e Embu das Artes.[3] A fazenda foi posteriormente desmembrada e dividida entre dezenas de proprietários, incluindo Niso Vianna (que manteve o nome da fazenda em sua propriedade); José Giorgi, dono da Fazenda Cabanas (ou Moinho Velho); e a família Junqueira de Aquino, dona da Fazendinha.[4][5]

O núcleo principal da fazenda veio a ser chamado de Granja Vianna.[5] Seu dono, Niso Vianna, era rotariano e industrial do ramo de fertilizantes. Fundou a Escola Lar Rotary (que em 1982 passou a ser o Colégio Rio Branco) e ajudou na construção da Igreja Santo Antônio (à qual sua esposa, Vanetty Vianna era devota).[6] O nome "Granja" veio após Niso adquirir mais terras, importar gado do exterior e passar a dedicar-se à produção de leite e queijo.[1] Em 26 de julho de 1959, foi fundada a Sociedade Amigos da Vila de Santo Antônio de Carapicuíba, substituída, em 1980, pela Sociedade Amigos do Bairro da Granja Vianna.[7]

O geógrafo Aziz Ab'Saber, morador do bairro,[8] criticou em 1991 o desenvolvimento do local:[9]

“"'[...] o modo simples que os povos antigos do Peabiru tinham de conviver com a Natureza e como os conquistadores portugueses souberam captar, além da conquista sanguinária..., essa singeleza no trato com a floresta, a água e os animais, de sorte que em nossa região, tanto na Caucaia como na Granja Vianna, ainda hoje verificamos esse trato na abertura de espaços para moradia feita por populares, e o mal [sic] trato da corrupção pública e privada que rasga e destrói a malha geológica para abairrar, para adensar gente e empreendimentos em territórios que não aguentam por falta de estrutura natural.
[...] Olha, aqui, na Granja Vianna, os políticos de Cotia permitiram tal adensamento que o abairramento asfixiou socialmente a região, e nem sei se uma separação administrativa poderá, agora..., resolver o caros urbanos instalado!


Kártrodomo internacional da Granja Viana
Kartódromo Internacional da Granja Viana
Na segunda metade do século XX, a Granja virou um dormitório para famílias paulistanas de alta renda, passando a ter uma série de empreendimentos de alto padrão.[2][10] Já no século XXI, passou a atrair empresas e mais moradores, tornando-se um distrito de alta densidade, incompatível com sua infraestrutura.[11]

Hoje a Granja Viana conta com opções de cultura e lazer, como o Kartódromo Internacional Granja Viana, o Parque Cemucam (pertencente à cidade de São Paulo) e o Templo budista Zu Lai

Carapicuíba é um município da Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil. Tornou-se município em 1965, quando se emancipou de Barueri. A cidade é a segunda mais populosa da Microrregião de Osasco, sendo vizinha de Osasco, Barueri, Cotia e Jandira. Localiza-se na Zona Oeste da Grande São Paulo, em conformidade com a lei estadual nº 1.139, de 16 de junho de 2011[8] e, consequentemente, com o Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana de São Paulo (PDUI).[9] O município é formado pela sede e pelos distritos de Aldeia de Carapicuíba e Vila Dirce.

Topônimo
O nome "Carapicuíba" tem origem na língua tupi ou na língua geral meridional. Porém seu significado ainda é controverso, podendo significar:

"peziza (um tipo de cogumelo) ruim (para comer)" (karapuku, peziza + aíb, ruim + a, sufixo)[12]
"carapicus (uma espécie de peixe) podres (para comer)" (akará, acará + puku, comprido + aíb, ruim + a, sufixo)[12]
"pé de carapicu (uma espécie de arbusto) (carapicu, carapicu + ' yba, pé)[12]
"aquele que se resolve em poços": derivado de Quar-I-Picui-Bae, que era o nome dado pelos índios ao ribeirão que, cortando a cidade, faz divisa com Osasco e que delimita uma das divisas entre as cidades de Osasco e Cotia, na altura do quilômetro 20 da Rodovia Raposo Tavares.

Aldeia de Carapicuyba

Detalhe de mapa de 1750 onde aparecem as aldeias jesuíticas de São Paulo, incluindo Carapicuíba.
Biblioteca Nacional do Brasil
Após a fundação de São Paulo em 25 de janeiro de 1554, os padres jesuítas liderados por José de Anchieta criaram doze aldeamentos no entorno de São Paulo, para catequização dos índios. Um desses aldeamentos foi batizado Aldeia de Carapicuyba e foi fundado em 12 de outubro de 1580 pelos padres e pelo capitão-mor Jerônimo Leitão a quem foi concedida a sesmaria de Carapicuyba.[13] Após a chegada dos jesuítas, colonos portugueses se instalaram na região, como Afonso Sardinha, o velho (??-1618), Susana Dias () e seu filho André Fernandes que fundaram a vila de Parnaíba. A convivência entre os jesuítas e os fazendeiros era difícil, com registro de conflitos frequentes. Em ata de 18 de junho de 1633, a Câmara Municipal de São Paulo registrou um desses conflitos (nas aldeias de Cuty e Caraquapicuyba), onde fazendeiros acusavam os padres jesuítas de invadirem suas terras.[14].

Inicialmente vinculada à Vila de São Paulo de Piratininga, as terras de Carapicuíba acabaram divididas pelas vilas de Parnaíba e Cotia . Após a abertura do caminho real de Itu no século XVII, o aldeamento passou a experimentar algum desenvolvimento, com a ampliação de sua estrutura. Isso atraiu a elite política a adquirir terras na região. Em 1828 o 1º barão de Iguape Antônio da Silva Prado adquriu uma fazenda nos arredores da aldeia e batizou “Carapicuyba”.[15].

Carapicuíba manteve-se estagnada, experimentando um lento desenvolvimento a partir da chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Sorocabana à região em 1875.

Distrito de Carapicuíba

Vila de Carapicuíba, 1939.
Museu da Cidade de São Paulo

Mapa do núcleo urbano da Vila de Carapicuíba, 1949.
Arquivo Público do Estado de São Paulo.

Matadouro de Carapicuíba, 1954.
Museu da Cidade de São Paulo
Com o crescimento de São Paulo, ocorreu uma crise de abastecimento de alimentos na cidade. O principal alimento que faltava na cidade era a carne bovina, sendo que o único matadouro municipal (localizado em Vila Mariana) encontrava-se sobrecarregado. Assim, na década de 1910, alguns políticos e fazendeiros liderados pelo coronel Delfino Cerqueira (?/-1936) propuseram a criação de um novo matadouro em terras localizadas no quilômetro 21 da linha tronco da Estrada de Ferro Sorocabana (divisa do distrito de Osasco com a cidade de Santana de Parnaíba). Com a aprovação do projeto, o coronel Cerqueira adquiriu a Fazenda Carapicuyba em 1923. Uma grande extensão de terras da fazenda (onde hoje ficam os prédios da Cohab) foi utilizada como pasto para abastecimento do matadouro.[16] A implantação do Matadouro forçou a Sorocabana a investir em um grande programa de modernização de suas linhas para garantir a ampliação segura do tráfego ferroviário. Durante a década de 1920, o trecho inicial da Linha tronco foi retificado entre São Paulo e Sorocaba. Para a realização das obras, vários acampamentos foram criados às margens da estrada. Um desses acampamentos foi implantado no Quilômetro 23, em terras do coronel Cerqueira. Ao redor do acampamento, a Sorocabana implantou entre 1921 e 1923 um posto telegráfico e uma vila ferroviária para atender ao crescente número de funcionários da empresa.[17] Isso incentivou os proprietários de terras ao redor do posto do Quilômetro 23 a iniciar um loteamento. O coronel Cerqueira e o deputado Sílvio de Campos (irmão do governador do estado Carlos de Campos) lançaram em 1927 o loteamento de Vila Silvânia (em homenagem ao deputado). Ao mesmo tempo, a Sorocabana elevou o posto do quilômetro 23 ao nível de estação e inaugurou uma nova edificação. Por menos de um ano a estação foi chamada de Silvânia até ser rebatizada Carapicuíba.[18]

Ainda na década de 1920 uma sociedade filantrópica adquiriu terras no quilômetro 24 da linha tronco da Sorocabana para implantar um hospital e asilo de recolhimento para pessoas portadoras de hanseníase e suas famílias. Com contribuição da alta sociedade paulista, o Asylo Santa Terezinha foi aberto em 25 de agosto de 1923. Até o final da década, suas instalações foram concluídas.[19] A abertura do asilo ocorreu ao mesmo tempo em que a Estrada Velha de Itu (que atravessava o centro de Carapicuíba) recebeu pavimentação e foi transformada em estrada, sendo inaugurada em 1 de maio de 1922 pelo presidente do estado Washington Luiz.[20]

A morte do coronel Cerqueira em 1936 forçou seus herdeiros a realizarem novos loteamentos de suas terras e, assim, surgiu a Vila Anita Caldas na década de 1940. Em 1948, o distrito de Barueri (incluindo o sub-distrito de Carapicuíba) foi emancipado de Santana de Parnaíba. Dessa forma, Carapicuíba foi elevada a distrito de Barueri no ano seguinte.[16][21]

Durante o processo de emancipação de Barueri, Carapicuíba contribuiu por possuir mais moradores que a primeira. Em 1950 Barueri possuía 4499 moradores contra 5948 de Carapicuíba.[22] Dessa maneira, a população de Carapicuíba conseguiu eleger vários vereadores para a recém-criada Câmara Municipal de Barueri. Apesar de possuir maior população e eleger até mesmo prefeitos em Barueri como João Acácio de Almeida e Carlos Caprioti, Carapicuíba acabou preterida em investimentos por Barueri. Isso fez surgir uma insatisfação crescente na população do distrito de Carapicuíba, fomentando os primeiros desejos emancipacionistas na década de 1950.[21]

Emancipação
Inspirados pelo movimento emancipacionista de Osasco, que se iniciou em 1953, políticos como João Acácio de Almeida (ex-prefeito de Barueri), Antonio Faustino dos Santos (vereador em Barueri), entre outros, lançaram o movimento de emancipação de Carapicuíba[23]. Barueri tentou impedir, porém um plebiscito com os moradores do distrito de Carapicuíba foi marcado para 9 de dezembro de 1963. No dia seguinte os resultados foram apurados

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