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Casa à venda R$ 1.380.000 180 m²
Rua Vinte e Quatro de Outubro 327, Ipiranga, São Paulo


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Sobrado com 180 metros construídos, 4 dormitórios, 1 suite, entrada lateral, 2 salas, lavabo, quarto de serviços, quintal com churrasqueira, 3 vagas paralelas. Próximo a estação do Metro Alto do Ipiranga

Ipiranga é um bairro de classe média localizado no distrito de Ipiranga[1] no município de São Paulo. É um dos bairros mais antigos do município e abriga importantes pontos históricos, como o Museu do Ipiranga,[2][3][4] um dos mais conhecidos no Brasil, e o Parque da Independência, em frente ao edifício do museu. No Parque da Independência, há um monumento que simboliza a Independência do Brasil (proclamada onde hoje está o parque) e o famoso "Grito do Ipiranga". Dentro do parque, é possível se ver a Casa do Grito, que aparece no lado direito do quadro do pintor Pedro Américo que retrata a independência.

Topônimo
O nome do bairro é uma referência ao Riacho do Ipiranga, local onde foi proclamada a independência do Brasil, em 1822.

De acordo com Martius, "Ipiranga" era a junção de duas palavras em tupis, significando "água roxa". Apenas no final do século XIX, com a divulgação do dicionário do tupinólogo João Mendes, "Ipiranga" recebe mais um significado sendo agora leito desigual e empinado. [5]

Descrição
Além de ser um bairro residencial, também é um bairro comercial, tendo a avenida Nazaré como sua principal via. Paralelo à avenida Nazaré, está localizado o chamado "Miolo do Ipiranga", entre as ruas Manifesto, Tabor, Comandante Taylor e a Avenida Nazaré, que é o ponto mais famoso do bairro e o mais valorizado.[carece de fontes] O bairro é atendido por quatro estações da Linha 2 - Verde do Metrô de São Paulo. São elas: Tamanduateí, Sacomã, Alto do Ipiranga e Santos-Imigrantes, e ainda pela Estação Tamanduateí e Estação Ipiranga da Linha 10-Turquesa, pertencentes a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Também conta com boa parte da extensão do Expresso Tiradentes.

História
Conhecido como um dos bairros mais antigos do município de São Paulo, foi fundado em 7 de Setembro de 1822, data também da Proclamação da Independência, por Dom Pedro I às margens do ribeirão Ipiranga.[6]

O bairro foi povoado por índios guaianases, porém no século XVI os homens brancos chegaram nessas terras. O português João Ramalho foi um dos primeiros a chegar no bairro e a contribuir para o surgimento de uma população mesclada do lugar. João se casou com Bartira, filha do cacique com quem teve muitos filhos. Após um tempo, os índios que residiam naquelas terras foram embora, pois não queriam mais ser escravizados pelos homens brancos. [7]

Com o passar do tempo, o bairro deixou de ser apenas uma passagem entre o mar e a cidade, e Ipiranga testemunhou e colaborou nas modificações urbanas provocadas pela indústria, em 1904, foi palco do primeiro bonde elétrico. [8] Outro fator que provou a industrialização da região foi a inauguração da Rodovia Anchieta, que no ano de 1947 ocasionou na instalação de indústrias, comerciantes e novos moradores ao bairro. [9]

Durante a Revolta Paulista de 1924 o bairro foi bombardeado por aviões do Governo Federal. O exército legalista ao governo de Artur Bernardes se utilizou do chamado "bombardeio terrificante", atingindo vários pontos da cidade, em especial bairros operários como Mooca, Ipiranga, Brás, Belenzinho e Centro, que foram seriamente afetados pelos bombardeios.

A Família Jafet foi uma das primeiras de origem libanesa a chegar no Brasil. Benjamin Jafet foi o primeiro membro da família a chegar no país. Após alguns anos, os irmãos Jafet se tornariam os principais atacadistas e empreendedores da indústria têxtil brasileira. Sua Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia, contribuiu para o surgimento do bairro Ipiranga, auxiliando no seu desenvolvimento. A partir desse momento, a família Jafet em geral esteve presente nas principais obras da região do Ipiranga. Foram eles os responsáveis pela implantação de fábricas, obras de tratamentos as águas do rio Tamanduateí, construção de hospitais, escolas e estradas. [10]

Outra figura importante para o surgimento e desenvolvimento do bairro foi a do Conde José Vicente de Azevedo, advogado, professor, parlamentar e precursor da ação social católica. Nos últimos anos do Império, José adquiriu terras na colina do Ipiranga. Através da expansão urbana do bairro, se desenvolve o Conde Vicente de Azevedo sua obra, fundada nos princípios de solidariedade cristã, dispondo de colaboradores notáveis da época. No dia 22 de Novembro de 1896, é inaugurado o "Asilo de Meninas Órfãs", primeira grande empreitada do Conde no bairro. O asilo proporcionou diversas obras de cunho educacional e assistencial. [11]

Através das mudanças, se tornou um dos bairros mais tradicionais e conhecidos do município de São Paulo. Hoje, é considerado um museu a céu aberto, pois em 8 de maio de 2007 as doze construções centenárias do bairro foram tombadas pelo Conpresp (Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental do Município de São Paulo).

Estação Alto do Ipiranga é uma estação da Linha 2–Verde do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inaugurada em 30 de junho de 2007. Está localizada na Avenida Dr. Gentil de Moura, esquina com a Rua Visconde de Pirajá, no distrito do Ipiranga

História
Características

Interior da estação.
Estação subterrânea com átrio de bilheterias e bloqueios localizados no nível da rua sob estrutura metálica em forma de tronco de cone, revestida com pele de vidro laminado verde.[3]

Mezanino de distribuição e acesso às duas plataformas laterais, em estrutura metálica atirantada ao túnel das plataformas.[3]

Profundidade das plataformas 24,16 m.[3]

Circulação vertical composta de 10 escadas rolantes, 9 escadas fixas e 2 elevadores.[3]

Plena acessibilidade aos usuários portadores de deficiência.[3] A iluminação das paredes da plataforma foi inspirada nas cores da bandeira brasileira, devido à importância histórica do bairro.

Capacidade de até 30.000 passageiros por hora em horário de pico, embora a expectativa da prefeitura superasse esta faixa ao decorrer dos anos, com a chegada das demais estações já em projeto

Aquário de São Paulo (ASP) é um oceanário localizado no distrito do Ipiranga, zona sudeste da cidade de São Paulo, Brasil. Foi inaugurado no dia 6 de julho de 2006, como o primeiro Aquário Temático da América Latina.[1]

Atualmente, o local conta com um total de 15 mil m² e 4 milhões de litros de água onde habitam milhares de animais de centenas de espécies e contribui com diversos projetos de conservação que trabalham com animais em ambiente natura

O Aquário de São Paulo foi inaugurado em 6 de julho de 2006, quando apresentava apenas um setor, com área total de 3 mil m², onde foram construídos 25 tanques/aquários que exibiam espécies de peixes, répteis e mamíferos que habitam diversos ecossistemas, como a Floresta Amazônica, o Pantanal e a bacia hidrográfica do rio Tietê.[1]

Em 2008, houve a primeira ampliação da instituição, com a construção de 2 mil m² para a criação do "Mundo Marinho", que contou com o aumento de 11 tanques/recintos onde passou a demonstrar a mudança gradativa entre o ambiente dulcícola e marinho, com tanques representando água salobra, manguezal, praia arenosa, costão rochoso, oceano e arrecifes, com diversos tipos de peixes, tubarões, raias e pinguins.[1]

Em 2009, 10 novos tanques/recinto foram construídos em 3 mil m² para ampliar o setor "Amazônia", com a chegada de um peixe-boi, tamanduás-mirim, macacos bugio, lontras e peixes gigantes da Amazônia (como pirarucus, pirararas, tambaquis e jaús) foram as principais novidades do setor. Em 2015, houve uma grande ampliação com a criação de 13 novos tanques/recintos em uma área de 7 mil m² voltado ao mundo animal de fora do país, como suricatas, colobus e lêmures do continente africano; raposas voadoras e pítons da Indonésia; cangurus, vombates, equidnas e coalas da Austrália; focas, leão marinho, lobos-marinhos e os ursos polares.

Os ursos polares Aurora e Peregrino, respectivamente com 4 e 5 anos. O casal, nascido na fria Rússia, é o primeiro de sua espécie no país. Apesar da diferença climática entre a terra natal deles e o Brasil, esses mamíferos, que juntos pesam 730 kg, não tiveram problemas para se adaptar à sua nova casa. Eles ficarão em um recinto de 1.500 metros quadrados, com temperatura entre -15 °C e -5 °C. Pesquisas sobre animais oriundos das regiões polares do planeta terra apontam que o território para a reprodução e a qualidade de vida desses ursos é de 200.000 a 1.000.000 de metros quadrados, com temperaturas que podem variar -50 °C a -5 °C e com variações luminosas de 24h de sol no verão e 24h sem sol no inverno. No seu habitat, os ursos alimentam-se do couro das focas. Na natureza, eles pisam no gelo e seu faro é usado para identificar as focas que circulam na água. Fora de seu habitat, não aprendem a buscar seu alimento.[2] Um urso polar adulto pode chegar a caminhar até 30 Km todo dia por até semanas. Os ursos polares não hibernam. Os 25.000 ursos restantes no planeta habitam países como a Rússia, Canadá, Estados Unidos e Groenlândia. Em 2008, os Estados Unidos declararam o urso polar do Alasca como uma espécie em extinção.

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