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Apartamento à venda com 3 quartos R$ 1.270.000 123 m²
Rua Biobedas 89, Parque Imperial, São Paulo


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Saúde é um distrito da Zona Sul do município de São Paulo, incluído na área da Subprefeitura da Vila Mariana.

O distrito é atendido pela Linha 1-Azul do Metrô de São Paulo, contando com as estações Praça da Árvore, Saúde e São Judas.

Formação
A origem do distrito remonta a um local onde tropeiros faziam parada, denominado Cruz das Almas, assim chamado por existir ali uma cruz onde se acendiam velas e colocavam imagens de santos em homenagem aos mortos. Uma das histórias que sobreviveu por séculos conta que, no local, ladrões assassinaram dois irmãos tropeiros gaúchos, daí porque foi montado este pequeno santuário. Já no século XVIII, existia na prefeitura do município a referência a Cruz das Almas.

Em 1910, em Cruz das Almas, foi construída a capela de Santa Cruz, no cruzamento das ruas Santa Cruz e Domingos de Morais (hoje fora do distrito). Sete anos mais tarde a capela foi elevada à condição de paróquia sob a invocação de Nossa Senhora da Saúde. Em 1928, iniciou-se a construção de uma grande igreja. Ao redor da igreja, surgiu um núcleo de moradores formado principalmente pelos recém-chegados imigrantes euro-orientais, asiáticos, escandinavos e ocidento-europeus, especialmente russos, japoneses, suecos e alemães, na qual as construções recém construídas existentes na época eram em estilo eclético, muito imóveis que existiam na época deixaram de existir devido as intensas descaracterizações e demolições ocorridas nas épocas mais recentes.

Com o passar do tempo, o velho nome "Nossa Senhora da Saúde" foi sendo abreviado e se transformou simplesmente em "Saúde", que deu nome ao distrito criado em 1925. No século XIX, a Prefeitura havia reservado uma grande área que ficou conhecida como "Bosque da Saúde". O local era frequentado nos fins de semana para passeios e piqueniques. Em 1930, o bosque foi dividido e, dez anos depois, a Companhia City loteou uma área vizinha ao bosque. O loteamento foi chamado Jardim da Saúde. Em 1947, a prefeitura deu nomes às primeiras ruas do bairro.[1][2]

Em 14 de setembro de 1974, o distrito foi um dos primeiros a ser atendidos pelo Metrô de São Paulo. Isso acabou servindo como elemento propulsor da procura por imóveis na região, bem como do aumento do comércio e do setor de serviços, o que torna a Saúde um dos distritos com melhor infra-estrutura para se viver e trabalhar na capital.

A região da Saúde é hoje conhecida pela presença de imigrantes japoneses, que vieram para o bairro tanto no período após a Segunda Guerra Mundial, como após o crescimento da colônia japonesa na região da Liberdade. Atualmente, imigrantes haitianos também vêm ocupando o bairro, atuando com comércio e alimentação principalmente.

Bairros
O distrito da Saúde compreende os seguintes bairros: Vila Clementino, Chácara Inglesa, Mirandópolis, Parque Imperial, Planalto Paulista, São Judas, Saúde, Vila Cruzeiro do Sul, Bosque da Saúde, Vila Monte Alegre, Vila Brasilina, Vila Moraes e Jardim da Saúde.
A Linha 1–Azul do Metrô de São Paulo, denominada originalmente Linha Norte–Sul, compreende o trecho definido pelas estações Tucuruvi e Jabaquara, em São Paulo, no Brasil. Esta foi a primeira linha construída pelo Metrô, iniciada no final da década de 1960 e inaugurada do começo dos anos 1970. Foi também a primeira linha de metropolitano a ser construída no Brasil.

Primeiro trecho
Denominada originalmente Linha Norte-Sul, a Linha 1 do Metrô de São Paulo começou a ser construída em 14 de dezembro de 1968. Sua operação comercial começou em 14 de setembro de 1974, com os trens circulando nos seus primeiros sete quilômetros, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana. Nesse primeiro trecho, o atendimento ao público era das 10 às 15 horas.

A escolha desse traçado foi motivada pela inexistência de alternativas de transporte coletivo ferroviário para os moradores de Santana e Jabaquara, e também para desafogar o já complicado trânsito no Centro da Capital. O Consórcio que venceu a licitação para construção da linha foi o HMD, uma associação de duas empresas alemãs, Hochtief e Deconsult, e a brasileira Montreal. Este consórcio aplicou as mais novas tecnologias disponíveis na época, como carros em aço inoxidável, sistema automático de controle e sinalização dos trens, terceiro trilho biometálico, tração elétrica dos carros e eletrônica de potência, tornando o Metrô de São Paulo em um dos mais velozes e modernos do mundo.

Em 17 de fevereiro de 1975, a Linha 1–Azul do Metrô chegou ao centro da cidade, com a inauguração do seu segundo trecho: Vila Mariana–Liberdade.[3] No segundo semestre do mesmo ano (26 de setembro), foi inaugurado o terceiro trecho: Liberdade—Santana (ainda sem a Estação Sé). Assim, a linha passou a operar seu trajeto completo, do Jabaquara a Santana, operando comercialmente das 6h00 às 20h30. Estava pronta a primeira linha de metrô paulistana, com 16,7 km de extensão e 19 estações.

Em 17 de fevereiro de 1978, foi inaugurada a Estação Sé, a maior do sistema metroviário de São Paulo.

Túnel de manobras em Santana
Até meados da década de 1980, a linha operava com intervalos de 125 segundos entre os trens; a construção de um túnel de extensão para manobras depois da Estação Santana permitiu que se baixasse esse intervalo para 90 segundos em 1985, o que colocou o metrô paulistano entre os mais eficientes do mundo à época.[4] O túnel, já planejado desde 1980, causou apreensão na vizinhança, incomodada antes pelas obras da Estação Santana; mas essa preocupação acabou se esvaindo pois, sem obras a céu aberto, a construção do túnel praticamente não era notada pelos moradores.[4] Uma cena curiosa, nesse contexto, envolveu os funcionários da obra comemorando a presença de baratas ao abrir tampas de bueiros — sinal de que havia oxigênio nas galerias, algo que facilitaria bastante o trabalho.

Em 10 de março de 1979, foi inaugurado o primeiro trecho da Linha 3-Vermelha, entre as estações Brás e Sé, integrando-se na última à Linha 1. Já a integração com a Linha 2-Verde, na estação Paraíso, foi inaugurada em 25 de janeiro de 1991, aniversário da cidade. Nesta fase, a linha ainda funcionava apenas entre as estações Paraíso e Consolação. Em 12 de setembro de 1992, foi inaugurada outra integração com a Linha 2-Verde, desta vez na estação Ana Rosa, subsequente à estação Paraíso.

Foram necessários mais de vinte anos até a Linha 1 ser integrada a mais uma linha, pois a Linha 4-Amarela, inaugurada em 2010, alcançou a Estação Luz apenas em 15 de setembro de 2011. Depois de mais sete anos, em 28 de setembro de 2018, foi inaugurada a integração com a Linha 5-Lilás, na Estação Santa Cruz.

Extensões
Desde meados dos anos 1980, já era prevista a extensão da linha até o Tucuruvi e depois ao Jaçanã, de onde partiria um trólebus para fazer a ligação com o Aeroporto de Cumbica. O projeto completo nunca foi concluído; entretanto, em 1998, foi entregue à população a extensão até Tucuruvi, que adicionou à Linha 1–Azul mais 3,5 quilômetros de vias e 3 novas estações: Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi.

Atualmente, a Linha 1 do Metrô conta com 20,2 quilômetros de linhas e 23 estações transportando diariamente mais de 1,1 milhão de passageiros, sendo a segunda linha que transporta mais passageiros, perdendo somente para a Linha 3-Vermelha. O atual recorde do número de passageiros transportados pela Linha 1 foi alcançado em 7 de novembro de 2008, com a marca de 1 pessoas transportadas.

Quando o metrô foi projetado, em 1968, ele previa a inclusão, além da Linha Norte-Sul (atual Linha 1–Azul), de dois ramais: o Paulista (atual Linha 2-Verde) e o Moema.

O Ramal Moema partiria da Estação Paraíso e iria em paralelo à Avenida 23 de Maio, até Moema. O projeto foi cancelado; contudo, cerca de duzentos metros do ramal foram construídos, e seu trecho inicial ainda pode ser observado, na Estação Paraíso.

Na plataforma sentido Tucuruvi (Linha 1), indo até o começo da plataforma, pode-se observar, à esquerda, duas faixas de granito no meio do chão, semelhantes às que ficam antes das vias dos trens. Entre essas faixas, existe o piso de borracha padrão do Metrô. Esse piso é, na verdade, um tapume, que fica por cima dos trilhos do ramal. Porém, a via não possui o terceiro trilho, não permitindo o estacionamento de trens. No começo da plataforma, uma parede separa o resto do ramal. Dentro dessa parede, existem as duas vias do ramal, que se encontra com a Linha 1 logo após a Estação Paraíso, sentido Tucuruvi. Ele é usado atualmente para o estacionamento de máquinas de manutenção do Metrô.

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